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Virei Planeta!

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    No final, computadores quebram, pessoas morrem e relacionamentos terminam. O melhor que podemos fazer é respirar e começar de novo.— Carrie Bradshaw
    Pelos blogs que ando acompanhando vi bastante gente fazendo algo do tipo, seja em blogs ou até mesmo em canais do Youtube; e vejo isso a meses, e hoje resolvi aderir ao movimento!
    Eu decidi por fazer um amontoado de melhores sabe. O melhor livro, o melhor filme, o melhor canal do youtube, a melhor música que descobri... E por ai vai. Cada mês vai ser com categorias diferentes, de acordo com o que vivi nos últimos 30 ou 31 dias.

    FILME:  Caça Fantasmas (2016)
    LIVRO: Eu, você e a garota que vai morrer
    CANAL: Dinossauro Galáctico
    MÚSICA: Monster - EXO
    BANDA/ GRUPO: Gnash
    BLOG: Fios de Nylon (Carla Corrêa)
    DORAMA: Kill me, Heal me (MDC)
    SNAPCHAT: Gabriel Inu (inusuke009)
    TWITTER: Patri (@batestydia)
    Bom foram esses os meus melhores do mês, espero que tenham gostado, e que tenha servido de indicação. Assistam Kill me Heal me, sério; vai mudar a sua vida, seu coração vai palpitar a cada cena linda ♥ Assistam pelo Viki, já que o DramaFever resolveu ser pago...
    E me conta nos comentários quais os seus melhores do mês. Tem livro para me indicar? Algum filme? Só não séries, por enquanto, pois não poderei acompanhar nenhuma esse semestre. Beijos, fui!
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    Guardo também a infância toda tingida de giz. Tinha jeito de arco-íris a minha. — Caio Fernando Abreu.
    Hoje o post vai ser um pouco diferente, vi algo do tipo no canal da Bia Gimenes (as informações sobre o canal dela estarão no final desse post), e eu achei super legal e apropriado para a minha fase atual, já que eu voltei a assistir Pokémon (depois de uns 11 anos sem ver nem a intro haha). Sim, bateu aquela saudade incontrolável de ver Pokémon e eu procurei no Youtube para assistir, me surpreendi por ter menos de meia hora cada episódio, eu esperava mais...
    Mas voltando para o foco desse post, decidi mencionar 5 desenhos que eu amava/amo assistir. Preparados para uma certa nostalgia? Espero que sim, e que eu não acabe chorando aqui... (sqn).
    Um dos mais inesquecíveis, creio eu. Os Padrinhos Mágicos é um desenho que me entretêm até hoje... Sério. Ele é muito bom, os episódios são bem criativos até, eu não consigo enjoar dele. Sou apaixonadinha pelo Cosmo desde sempre, confesso, ele é muito fofo! 
    Um dos motivos pelos quais eu adoro esse desenho é que ele é bem sincero, pois quem não iria querer ter padrinhos mágicos para deixar nossa vida mais emocionante? Eu com certeza piraria se tivesse padrinhos mágicos, e ainda mais se fossem essa dupla maravilhosamente atrapalhada.
    Vou deixar a abertura do desenho aqui para vocês relembrarem.


    Pokémon é vida, me amarro desde sempre, não é atoa que voltei a assistir... Vi até os filmes, o primeiro deles eu assisti no cinema com minha mãe (como eu era pequena, eu cometi a burrice de dormir durante metade do filme, nunca vou me perdoar...).
    Esse desenho é tão especial que no primeiro episódio eu chorei um pouquinho (mas é segredo...). Afinal quem resisti ao começo do relacionamento entre o Ash e o Pikachu? Eu não.
    Eles marcaram muito a minha infância, e as teorias sobre esse desenho até hoje me instigam. Também foi com eles que descobri o meu primeiro crush-desenho, sim, o Brock.
    Pokémon é super completo, tem elementos que agradam a tudo quanto é gosto, e um Pokémon é mais legal do que o outro... Tão legal, que estou a procura de um jogo online disso, caso saiba de algum, me informe por favor!





    As aventuras de Jackie Chan é um mito! Eu assistia todos os episódios, e achava o máximo a sobrinha dele, me inspirava muito nela.
    Eu mal sabia direito quem era o Jack em que o desenho foi inspirado, pois sim, o desenho foi inspirado em vários trabalhos do ator Jackie Chan, não é atoa esse nome ai.
    Não é um desenho muito longo, tem 95 episódios, creio eu, e só 5 temporadas. É algo que dá para encarar durante as férias, não? E é bem na duração de Pokémon, de 25 minutos a meia horinha.



    O que dizer do desenho que me fazia acordar as 08:00 da manhã todo santo sábado só para assisti-lo? Eu devia gostar muito dele, não? Ainda gosto. Gosto mais ainda agora, pois só com o tempo é que pude entender do que se tratava essa história, eu era novinha demais para entender que não eram meros personagens. Todo o desenho foi construído como ensinamento para as crianças. Por quê?
    Bom, a gente vai aprendendo sobre a história da humanidade e do mundo, e com isso descobrimos um pouco sobre a era dos dinossauros também, que não tem nada de fantasiosa ou encantada, mas que foi de fato real. Esse desenho traz ensinamentos usando os personagens, ensinamentos que nós humanos tínhamos que ter, como cuidar do nosso planeta... Como descobri hoje em um vídeo do Operação Cinema (os dados do Canal estarão no final desse post) que fala sobre o último episódio da Família Dinossauro.
    Mas deixando de lado os aspectos educativos e sérios, um dos motivos pelo qual eu acordava cedo era para ver o Baby, nossa esse personagem era o meu favorito, sem dúvida. O famoso "não é a mamãe" era usado constantemente por mim, pois quando pequena, eu confundia muito meu pai com a minha mãe, não me perguntem o porquê, pois eu não saberia explicar...


    Agora um desenho mais estranho: Coragem o cão covarde. Cara eu amava esse desenho e tinha um baita medo dele, na mesma proporção. O meu amor por esse desenho era tanto, que mesmo com todo o medo do mundo eu assitia cada episódio inteiro.
    Atualmente eu acharia ele macabro por ser um desenho, mas assistiria do mesmo jeito. O Coragem é uma "graça" e me ensinou muitas coisas, principalmente sobre os momentos certos para se ter coragem...
    Há muitas teorias que rondam esse desenho, justamente por ele ser tão fora da casinha como é. Mas por que será que ele fez tanto sucesso com as crianças da minha "época"? Essa é uma pergunta que não vou pensar sobre e nem responder hoje... Mas é algo a se pensar, não?
    Bom basicamente esse desenho narra as aventuras nada normais que o cãozinho pacato enfrenta com seus dois donos idosos. São coisas inacreditáveis, vai desde os "ons-tratos" de seu dono, até monstros que querem acabar com a vida deles. É sensacional!


    Gostaram da minha mini-lista? Claro que tem muito mais da onde veio esses meus amados desenhos, mas eu ficaria aqui um ano narrando sobre todos. Mais para frente eu posso fazer um outro post assim, com mais 5 desenhos que marcaram muito a minha infância. E mais para frente ainda, quem sabe um posto contando sobre os desenhos que voltei a assistir?
    Mas e sobre vocês? Quais foram os desenhos que mais marcaram a sua vida? Ainda costuma assistir desenhos? Eu amo desenhos e nunca me canso de ir ao cinema ver desenho animado!

    Informações Adicionais:
    Canal da Bia : Bia Gimenes
    Canal do Gabriel: Operação Cinema
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    “Sou um livro gigante, cheio de folhas escritas com palavras tortas, meio rabiscado, cheio de erros e cansativo demais para ser lido até o fim.” — Fernanda Gomes.

    Sim! Eu estou atrasada novamente, para variar. Mas mereço um desconto, estou curtindo minhas "férias", vulgo: preguiça.
    Lembro que prometi um vlog, mas ão deu muito certo, eu não tenho material para gravar fora de casa, e muito menos a Nessa... o máximo que consegui foi um videozinho aqui, outro ali...
    Agora sobre o teatro: FOI BOM DEMAIS!
    Sim, eu adorei a Kéfera, o jeito que foi montado, os "quadros"... Foi algo que despertou nostalgia em mim, e uma certa "inveja" boa (se é que podemos dizer nesses termos...) de não ter minha melhor amiga ao lado, mas ok, nós superamos. Já se foram tantos anos longe, mais alguns, e ninguém morrerá.
    Voltando a peça... Começamos muito bem, chegando atrasada no ponto de encontro com a Nessa, ela também saindo atrasada... Só não pegamos o metro no sentido errado (dessa vez!). E adivinha o que acontece assim que chegamos lá?? Adivinhou quem pensou que estavam ocupando o nosso lugar haha. Essas palhaçadas só acontece com a gente! (mentira, sei que não haha Aliás, nunca tinha acontecido comigo) E quando a Nessa foi resolver a questão, as pessoas evaporaram, logo, não teve discussão, nem nada, #oremos. Já o resto do espetáculo ocorreu naturalmente bem, sem grandes.
    Eu não vou dar muitas informações de como foi, porque vai que ainda rola de alguém ir? Mas o que posso dizer, é que elas, tanto a Kéfera, quanto a Bruna, me surpreenderam um pouco, bateram minhas expectativas; eu não em senti nenhum pouco entediada, infeliz, ou até mesmo arrependida do investimento que fiz na peça. Teve humor, e como uma boa pessoa eu percebi várias questão soltas no ar, como: lealdade, amizade, respeito, juventude atual, e essas coisas... Uma oscilação entre temas polêmicos e temas bobos.
    Eu iria/irei com certeza a um outro espetáculo da morena, se tiver.
    Por hoje é só, ai segue o que consegui gravar sobre o atraso, é tipo besteira, mas já é algo, para quem nunca gravou nada haha. E novamente desculpem o atraso nas postagens, ou tentar ser mais organizada e pontual, embora minha vida esteja girando desde Janeiro.

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    Música: Fifth Harmony feat Kid Ink - Worth it

    Se eu quisesse conhecer o interior de uma mulher, tomava um raio x dela! — Paulo Gustavo
    A uns - confesso, muitos- sábados atrás (19/04/15) eu tive a grande chance de assistir um cara incrível e inenarrável em palco ( na peça 220 Volts - São Paulo). Esperei meses e o dia finalmente chegou, e eu não conseguia me conter de tamanha felicidade. Sei que demorei para vir contar, mas é que as coisas ficaram BEM corridas (ainda bem!). AH,e  para os que não sabem, estou falando do talentoso Paulo Gustavo. *-*

    Como se não bastasse tudo o que gastei e enchi para conseguir assisti-lo, ainda arrastei meu pai para ir junto c: E valeu muito a pena, embora eu quase tenha apanhado no começo, quando os caras bonitões ( vulgo: dançarinos talentosos) começaram a dançar sem camisas (PS: o que foi BEM legal, diga-se de passagem haha); mas depois até ele curtiu o passeio. Aliás, eu acho que ele nunca tinha ido a um teatro, foi sua primeira vez, a primeira de muitas, pois esse ano eu decidi que queria ser mais frequente em passeios mais culturais e menos tecnológicos, sei lá; investir em coisas diferentes.

    Agora voltando ao espetáculo... Foi incrível, vale o investimento financeiro e ter andando tanto para chegar no Procópio Ferreira. Aliás, olhem só onde vieram os ingressos haha 

    Um charme, não? *-*

    Aliás, o teatro é lindo! Parece pequeno, meio perdido numa rua sem muito sentido, mas é grandão, e a sala é gigantesca e bem elaborada, sem muita frescura, prática e cheia de funcionários nos orientando; estavam de parabéns.

    Na entrada, havia a coleção de roupas do Paulo Gustavo, mas eu nem pude observar, pois meu pai estava com presa na saída, e na entrada nós estávamos achando que chegamos muito em cima da hora (fora a curiosidade para ver como era a sala); e também eu tinha um pequeno compromisso depois do teatro, que envolvia chegar na casa da vóvis antes das 22hs, então...

    Sobre a sala do espetáculo... Gigante, linda, bem cuidada, com luzes... Parecia que tínhamos entrado em uma balada por engano; uma Dj mandando ver em músicas atuais para gente ir relaxando enquanto esperávamos, e então os dançarinos (os mesmo dos quais pesquisei os insta's e coisas relacionadas, pois além de lindos, alguns me chamaram muito a atenção pelo modo como dançavam, me fazendo lembrar do tempo em que fiz aulas de dança #momentonostalgia) entraram e começaram a dançar, passearam por entre as poltronas também, tiraram fotos com quem queria... Foi surpreendente, confesso.

    O espetáculo em si foi maravilhoso, não me decepcionou em nada não, eu curti bastante, ri bastante, e também me fez refletir sobre muitas questões. Sim, eu quando vejo peças e filmes, agora, tenho me atentado ás mensagens que está por trás das encenações; tudo ensina muita coisa, e traz temas da nossa realidade que ás vezes esquecemos. O Paulo viveu em 1 hora e pouco algumas mulheres, todas elas com seus trejeitos e situações reais, ele deu vida a personagens cômicos, porém respeitosos, que se impõem perante a realidade, uma verdadeira arte, não apenas jogo de marketing...
    Preciso agora me certificar se terá outro espetáculo dele aqui em São Paulo, porque assim eu posso começar a juntar dinheiro para ir vê-lo, dessa vez com minha mãe *-*

    Bom, abaixo segue um vídeo que procurei na internet sobre a Senhora dos Absurdos que rolou na peça, que é uma das muitas mulheres distintas que Paulo dá vida.


    Senhora dos Absurdos - São Paulo - 14/03/2015

    Bom é isso!Espero que se interessem pelo trabalho dele, e quem já conhece e gosta, que continue atrás do que ele faz, pois é realmente muito bom, e eu, particularmente, adoro e recomendo.
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    Antes só, do que mal casada.


    E a contagem regressiva chegou ao fim (21/03/2015) e eu finalmente pude assistir á peça que tanto queria desde o ano passado, e valeu a pena cada dia esperado.
    Esse tal de Nelson Rodrigues me tocou de tal forma, que minha alma já sente sua falta. Ele nos falou através de seu pseudônimo feminino Myrna ( interpretada por Nelson Bicudo); e que mulher...
    Logo de início é possível sentir a força da personalidade dessa mulher, a loucura que emana em seu cabelo, no modo de falar. A forma eloquente como se dirige ás ouvintes. Sim! Myrna nos fala assim como a suas ouvintes em seu programa de rádio, respondendo as cartas dos ouvintes, seja de reclamações, considerações ou apenas de desabafos e pedidos de ajuda.
    Basicamente Myrna entra no mundo dos relacionamentos, se apegando aos prós e contras. Durante o espetáculo fica evidente a mistura da personagem com os casos, ela se coloca de forma parcial (no sentido de aceitar os contras mais sólidos e verdadeiros, coisa que é raro entre as mulheres) mas ao mesmo tempo tem um pouco dela em tudo o que diz.
    A peça é comovente e divertida, traz a tona tantas questões que ficam sendo ignoradas por medo de acharmos respostas. Encarar a verdade nem sempre é agradável... Myrna consegue nos fazer sentir tudo aquilo que narra, desde as boas recordações das mais loucas paixões, até as angustias das escolhas erradas; eis um dom que nem todos os personagens tem.
    A forma como nos fala é intrigante, é questionadora, inovadora, sem deixar de ser elegante e rebuscada, é uma filosofia disfarçada de rotina banal.
    Em um monólogo surpreendente, ela nos pega vez ou outra de surpresa com piadas, canções e até dancinhas. É um espetáculo completo por si só. Sai de lá com a sensação forte de que estou no caminho certo, de que ser diferente não deve ser o problema. As causas sim é que são importantes de serem avaliadas, porque chegar ao objetivo é "fácil" mas pelas razões mais corretas...
    Myrna é simplesmente apaixonante, encantadora e influenciadora. Um ícone do que é ter personalidade. Lidando com o que é difícil, dos outros e de si mesmo, com as críticas, e todas as histórias que permeiam as cartas.
    E por vezes ela frisa que é apenas ela, e que isso basta, que seja mulher, louca, sábia, solteira ou não; é ela, e isso basta.
    Nilson Bicudo me encantou de tal forma, que em Abril - mais tardar Maio...- voltarei ao Eva Hertz para vê-lo em outro espetáculo, que só pelo nome já me atrai: A graça do fim. Mas mais tarde venho dizer sobre essa peça.
    E ainda mais, durante a peça foi mencionado e indicado um livro também de Nelson Rodrigues, que é praticamente é o consultório sentimental de Myrna em forma de livro: Não se pode amar e ser feliz ao mesmo tempo (assim que comprar e ler eu venho fazer uma breve resenha sobre, prometo).

    Caso a peça volte aos palcos, sugiro que vão assistir, porque vale muito a pena.

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    27 anos. Geminiana. Psicóloga.
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    Escritora & chata nas horas vagas.

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